domingo, 7 de novembro de 2010

izami nassional do ...


Certas coisas nunca mudam. Ou de uma forma mais poética, “ainda somos os mesmos e vivemos como os nossos pais”... Pois é, é nisso que estou pensando depois desse fim de semana acompanhando a saga do ENEM. Preciso ser um cara “prafrentex”, moderno, a moda é “saga”. Mas vamos ao que realmente interessa.
Fiquei tentando entender o que nos leva a identificar ou atribuir valores comerciais a Educação. Cursinhos exibindo suas logomarcas, disputando a atenção de pais e filhos, até parece que são eles, os professores, quem respondem as provas.
Tirando o fato de não ter “vazado” o gabarito (ainda há que acredita nisso), todo o restante foi exatamente como em todos os outros anos, mesmo com as ditas mudanças.
O segundo dia trouxe uma carga de longos textos que acaba deixando o estudante cansado, e a continua polêmica das provas de cores diferentes.
Essas inovações me fazem acreditar ainda mais que a educação brasileira é igual à impressão digital, é única.
Não que eu seja exigente ou um Ás da educação, mas não seria mais coerente investir em educação na base? Na fundamental? Talvez assim tivéssemos um médio satisfatório e um possível superior aceitável.