domingo, 7 de agosto de 2011

O coletivo do individual



Até prefiro usar os transportes coletivo como ônibus e metros, acabo economiazando dinheiro, pois o custo com as tarifas (mesmo estando as de Recife entre as mais caras do Brasil) é inferior ao custo com combustivel, principalmente com esse transito de Recife.
O problema é que há uma "galerinha" que anda confundindo um ditado popular que diz: "o seu direito começa onde o meu termina", e erroneamente usa o celular - aparelho cuja principal função seria conectar as pessoas em logas distâncias - para transformar os coletivos em micaretas, baladas e "trens" desse tipo.


Para agravar ainda mais, as músicas mais ouvidas são verdadeiras obras de arte, da arte da degradação da mulher, da familia e da sociedade. Em geral são aplicadas nessas "letras" absurdas termos que nos tornam reféns de uma realidade a falta de respeito, a problemática da falta de educação e banalização do ser social.

Meus Lun@s dizem que sou politicamente correto ao ponto de ser chato (kkkk é a expressão que segue a afirmação del@s), mas seria muito pedir que se respeitasse um espaço como os dos ônibus e metros e tantos outros? Respeito seria a palavra em questão, acredito. Mas não há outra coisa a se esperar quando todas as mídias nos colocam na condição do individualismo social, onde se aprende a conjugar todos e qualquer verbo apenas na primeira pessoa do singular.